Estratégias multiprofissionais no tratamento das pessoas aditas sem substância
DOI:
https://doi.org/10.31637/epsir-2024-489Palabras clave:
conductas adictivas, enfermedad, enfermedad de adicción, tratamiento, comunidad terapéutica, profesionales, equipo multidisciplinario, trabajo colaborativoResumen
Introducción: Los comportamientos adictivos son considerados como una desviación comportamental y un problema de salud física y mental que afecta a muchas personas a nivel mundial. Existen comportamientos adictivos con y sin sustancia, tales como el juego patológico, la dependencia de las pantallas, las compulsiones alimentarias, entre otros. Este estudio tiene como objetivo explorar la articulación entre profesionales de una comunidad terapéutica y otras estructuras comunitarias, la importancia atribuida a las nuevas tecnologías para crear nuevos modelos de tratamiento, y la participación activa de las personas adictas en su plan de tratamiento. Metodologia: Para la realización de este trabajo, se optó por una metodología cualitativa, centrada en un estudio de caso. Se utilizaron entrevistas semiestructuradas como técnicas de recolección de datos. Para el tratamiento de la información recogida, se recurrió al análisis de contenido de acuerdo con la propuesta de Laurence Bardin.. Resultados: Los datos recogidos muestran que las comunidades terapéuticas funcionan en articulación con las estructuras existentes en la comunidad. Además, el recurso a las nuevas tecnologías y la participación activa de las personas adictas en tratamiento son fundamentales para su proceso evolutivo. Discusión: Las comunidades terapéuticas no solo integran nuevas tecnologías en sus modelos de tratamiento, sino que también fomentan la participación activa de las personas en su propio proceso de recuperación. Esta articulación con otras estructuras comunitarias y la implementación de tecnologías innovadoras se destacan como elementos clave en el éxito del tratamiento. Conclusiones: Podemos concluir que la articulación de las comunidades terapéuticas con las estructuras comunitarias, junto con el uso de nuevas tecnologías y la participación activa de los pacientes, es crucial para el éxito del tratamiento de las adicciones. Estas prácticas no solo mejoran la efectividad del tratamiento, sino que también apoyan el desarrollo personal y la integración social de las personas en recuperación.
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