Informal urban practices: an answer for communities

Authors

DOI:

https://doi.org/10.31637/epsir-2024-680

Keywords:

urban informal practices, social relations, urban informality, community, strategy, mutual aid, local development, community autonomy

Abstract

Introduction: Informal urban practices are increasingly being seen as functional within the development of urban society, whether formal or informal. At community level, these practices are more noticeable, considering them as strategies that social actors create to meet their need to live in the city. Methodology: This study is a qualitative, inductive research method, carried out through field research, using non-participant observations, documentary analysis, bibliographic research and 07 interviews (life history) as the data collection technique and instrument. Results: Informal urban practices are manifested in the community through social relations, taking shape through the networks of solidarity and mutual help found in neighborhood relations that protect neighborhoods and respond to their own social needs. Discussions: Informal urban practices not only contribute to the rooting and constitution of the informal territory, but it was from them that this territory could be built, understanding that these social relationships and mutual help are at the heart of the development of this whole process. Conclusions: We also found that these spaces can promote local development based on sustainability and community autonomy.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Lorena Helena Anile, Polytechnic Institute of Portalegre

PhD in Social Work by ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa, Master in Social Work by the Pontifical Catholic University of Rio de Janeiro, linked to the research line: Socio-environmental, urban issues and forms of social resistance, with recognition of the diploma by ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa, Bachelor in Social Work by the Pontifical Catholic University of Rio de Janeiro, with equivalence by ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. She is a member of the research group Laboratório de Estudos Urbanos e Socioambientais - LEUS. She has been a reviewer for Public Sciences & Policies - A CAPP Science Journal. She is currently Visiting Assistant Professor at the Faculty of Social Sciences of the Polytechnic Institute of Portalegre.

References

Anile, L. H. (2017, dezembro 03-08). Formalidade versus informalidade: uma reflexão acerca do Programa de Regularização Fundiária nas Favelas Cariocas. [Comunicación]. XXXI Congreso da Asociación Latinoamericana de Sociología – ALAS: Las encrucijadas abierta de América Latina, la sociología en tiempos de cambio, Montevideo, Uruguai.

Bardin, L. (2016). Análise de conteúdo: edição revista e ampliada. Edições 70.

Barreira, I. A. F. (2010). Cidade, atores e processos sociais: o legado sociológico de Lúcio Kowarick. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 25(72), 149-159. https://doi.org/10.1590/S0102-69092010000100011 DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-69092010000100011

Barroco, M. L. (2003). Ética e Serviço Social. Cortez.

Belchior-Rocha, H. (2016). Serviço Social e Ambiente: a sustentabilidade ecológica das comunidades socialmente vulneráveis. [Tese de Doutoramento em Serviço Social, Iscte-Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório Iscte. http://hdl.handle.net/10071/11964

Collectif Inverse. (2016). L’informalité politique en ville. 8 chercheurs et 9 villes face aux modes de gouvernement urbain. L’Espace Politique. Revue en ligne de géographie politique et de géopolitique, 2(29). https://doi.org/10.4000/espacepolitique.3806 DOI: https://doi.org/10.4000/espacepolitique.3806

Creswell, J. W. (2014). Investigação Qualitativa e Projeto de Pesquisa-: Escolhendo entre Cinco Abordagens. Penso.

Durkheim, E. (1999). A Divisão Social do Trabalho. Martins Fontes.

Fischer, N. y Spire, A. (2009). L'État face aux illégalismes. Politix, 87(3), 7-20. https://doi.org/10.3917/pox.087.0007 DOI: https://doi.org/10.3917/pox.087.0007

Flores Júnior, C. R. y Córdova, L. F. (2019). Por uma práxis social comunitária em Análise do Comportamento. Acta Comportamentalia: Revista Latina de Análisis de Comportamiento, 27(4), 527-544. https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=274561551008 DOI: https://doi.org/10.32870/ac.v27i4.72030

Franken, I., Coutinho, M. P. L. y Ramos, N. (2009). Migração e qualidade de vida: um estudo psicossocial com brasileiros migrantes. Estudos de Psicologia (Campinas), 26, 419-427. https://doi.org/10.1590/S0103-166X2009000400002 DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-166X2009000400002

Gehlen, I. (2018). Atores sociais. Organização social e movimentos sociais rurais. Em I. Gehlen y Mocelin (Org.). Organização social e movimentos sociais rurais (pp. 39-53). Ed. da UFRGS. https://www.ufrgs.br/cursopgdr/downloadsSerie/derad107.pdf

Gohn, M. G. M. (2019). Teorias sobre a participação social: desafios para a compreensão das desigualdades sociais. Caderno CRH, 32(85), 63-81. https://doi.org/10.9771/ccrh.v32i85.27655 DOI: https://doi.org/10.9771/ccrh.v32i85.27655

Goldenberg, S. (1993). Orientação normativa para elaboração de tese. Acta Cir Bras, 8(1), 1-10.

Gonçalves, R. S. (2013). A política, o direito e as favelas do Rio de Janeiro: um breve olhar histórico. URBANA: Revista Eletrônica Do Centro Interdisciplinar De Estudos Sobre a Cidade, 1(1), 1–23. https://doi.org/10.20396/urbana.v1i1.8635115 DOI: https://doi.org/10.20396/urbana.v1i1.8635115

Gonçalves, R. S. (2017). L’informalité comme une ressource urbaine? Le cas des favelas de Rio de Janeiro. EchoGéo, 39. https://doi.org/10.4000/echogeo.14872 DOI: https://doi.org/10.4000/echogeo.14872

Gonçalves, R. S., Bautès, N. y Maneiro, M. (2018). A informalidade Urbana em Questão. O social em questão, 42, 9-26.

Heller, A. (2000). O Cotidiano e a História. Paz e Terra.

Jacquot, S., Sierra, A. y Tadié, J. (2016). Informalité politique, pouvoirs et envers des espaces urbains. L’Espace Politique. Revue en ligne de géographie politique et de géopolitique, 29. https://doi.org/10.4000/espacepolitique.3805 DOI: https://doi.org/10.4000/espacepolitique.3805

Lencioni, S. (2008). Observações sobre o conceito de cidade e urbano. GEOUSP – Espaço e Tempo, 24, pp. 109-123. http://orcid.org/0000-0003-3473-0880 DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2008.74098

Lima, A. M. N., da Silva Martins, M. M. F., Ferreira, M. S. M., Schoeller, S. D. y de Oliveira Parola, V. S. (2021). O conceito multidimensional de autonomia: uma análise conceptual recorrendo a uma scoping review. Revista de Enfermagem Referência, 7. https://doi.org/10.12707/RV20113 DOI: https://doi.org/10.12707/RV20113

Lobosco, T. (2010). Práticas urbanas e produção do espaço em ocupações informais. GeoTextos, 5(2), 25-48. https://doi.org/10.9771/1984-5537geo.v5i2.3785 DOI: https://doi.org/10.9771/1984-5537geo.v5i2.3785

Lussault, M. (2016). Introduction. Tous Urbains, 3(15), 28-33. https://doi.org/10.3917/tu.015.0028 DOI: https://doi.org/10.3917/tu.015.0028

Marconi, M. D. A. y Lakatos, E. M. (2002). Técnicas de Pesquisa. revista e ampliada. Atlas SA.

Martins, A. M. (2002). Autonomia e educação: a trajetória de um conceito. Cadernos de pesquisa, 115, 207-232. https://doi.org/10.1590/S0100-15742002000100009 DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-15742002000100009

Milani, C. R. S (2008). O princípio da participação social na gestão de políticas públicas locais: uma análise de experiências latino-americanas e européias. Revista da Administração Pública, 42(3), 551-579. https://doi.org/10.1590/S0034-76122008000300006 DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-76122008000300006

Neto, J. P. M. y Veiga, F. B. (2018). “Praça da Cantareira”: usos e práticas informais em um espaço público de Niterói. O Social em Questão, 21(42), 189-206. http://osocialemquestao.ser.puc-rio.br/media/OSQ_42_art_7_Neto_Veiga1.pdf

Oliveira, E. P. (2018). Paradigma Interpretativista nos Estudos Organizacionais [comunicación] Anais do IV Seminário dos Cursos de Ciências Sociais Aplicadas do Campus de Campo Mourão da Universidade Estadual do Paraná Campo Mourão. Paraná, Brasil.

Oliveira, R. C. D. (2000). Os (des) caminhos da identidade. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 15(42), 07-21. https://doi.org/10.1590/S0102-69092000000100001 DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-69092000000100001

Paiva, R. (2003). Espirito Comum: comunidade, mídia e globalismo. Mauad Editora Ltda.

Pimentel, T. D. y Carrieri, A. D. P. (2011). A espacialidade na construção da identidade. Cadernos Ebape. BR, 9, 1-21. https://doi.org/10.1590/S1679-39512011000100002 DOI: https://doi.org/10.1590/S1679-39512011000100002

Rancière, J. (2010). O Espectador Emancipado. Orfeu Negro.

Restrepo, Olga (2003). Reconfigurando el Trabajo Social. Perspectivas y tendências Contemporaneas. Editora Espácio.

Rolnik, R. (2017). O que é cidade. Brasiliense.

Rubin, A. y Babbie, E. (2008). Research methods for social work. Thomson Brooks/Cole.

Saccol, A. Z. (2009). Um retorno ao básico: compreendendo os paradigmas de pesquisa e sua aplicação na pesquisa em administração. Revista de Administração da UFSM, 2(2), 250-269. ttps://periodicos.ufsm.br/reaufsm/article/view/1555/863 DOI: https://doi.org/10.5902/198346591555

Santos, B. D. S. (1995). Sociedade-providência ou autoritarismo social? Revista Crítica de Ciências Sociais, 42, 1-7. http://hdl.handle.net/10316/10803

Santos, M. (1999). O dinheiro e o território. GEOgraphia, 1(1), 7-13. https://doi.org/10.22409/GEOgraphia1999.v1i1.a13360 DOI: https://doi.org/10.22409/GEOgraphia1999.v1i1.a13360

Silva, J. S. (s.d.). A potência das favelas como seu elemento de sustentabilidade na cidade. Museu do Amnaha. https://encurtador.com.br/zSXvb

Silva, K., Correia, M. y Malheiros, J. (2019). Viajando por periferias diversas e criativas de lisboa: os bairros da Cova da Moura e do Talude. Periferias, 3(1), 1-24. http://hdl.handle.net/10451/43133

Storper, M. y Scott, A. J. (2018). Debates atuais sobre a teoria urbana: uma avaliação crítica/Current debates in urban theory: A critical assessment. Geografares, 27, 30-62. https://journals.openedition.org/geografares/4437 DOI: https://doi.org/10.7147/GEO27.22001

Telles, V. S. y Hirata, D. V. (2007). Cidade e práticas urbanas: nas fronteiras incertas entre o ilegal, o informal e o ilícito. Estudos Avançados, 21(61), 173-191. https://doi.org/10.1590/S0103-40142007000300012 DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-40142007000300012

Vaz, C. (2014). Reflexões e práticas identitárias de jovens da Cova da Moura (Amadora, Portugal). Cadernos de Arte e Antropologia, 3(2), 90-105. https://doi.org/10.4000/cadernosaa.775 DOI: https://doi.org/10.4000/cadernosaa.775

Vinuto, J. (2016). A amostragem em bola de neve na pesquisa qualitativa: um debate em aberto. Temáticas, 22(44), 203-220. https://doi.org/10.20396/tematicas.v22i44.10977 DOI: https://doi.org/10.20396/tematicas.v22i44.10977

Yazbek, M. C. (2009). O significado sócio-histórico da profissão. Serviço Social: direitos sociais e competências profissionais. CFESS/ABEPSS, 125-143. https://www.cressrn.org.br/files/arquivos/3D6F81pn1Nsm7IhGdgh1.pdf

Downloads

Published

2024-09-17

How to Cite

Anile, L. H. (2024). Informal urban practices: an answer for communities . European Public & Social Innovation Review, 9, 1–20. https://doi.org/10.31637/epsir-2024-680

Issue

Section

Research articles