Memoria e Identidad: el patrimonio escrito y los archivos parroquiales en las islas Azores (Portugal)

Autores/as

  • Anahi Meyer Riera Universidade dos Açores / CHAM- Centro de Humanidades

DOI:

https://doi.org/10.31637/epsir-2025-1247

Palabras clave:

archivos parroquiales, patrimonio escrito, descripción archivística, conservación documental, memoria, ciencias de la documentación, documentos históricos, Azores

Resumen

Introducción: Con el objetivo de dignificar el patrimonio escrito y conservar la memoria divino-humana, surge el proyecto de salvaguarda de importantes documentos históricos parroquiales del archipiélago portugués, albergados en la catedral de Angra do Heroísmo y en las iglesias matrices de Ponta Delgada y Horta. Metodología: La investigación, desarrollada en las sedes de las islas Azores, reflexiona sobre la situación de estos archivos, considerando la información contenida, la calidad de su instalación, el estado de conservación de las colecciones y del edificio que los alberga. Se identificaron y describieron 135 metros lineales de documentos, datados entre mediados del siglo XVI y principios del XX. Resultados: La investigación revela que los registros de memoria estaban en el olvido, sepultados por décadas de almacenamiento inadecuado. Los resultados refuerzan la necesidad urgente de activar mecanismos para valorar estos documentos eclesiásticos y asegurar su conservación física y difusión intelectual. Discusión y Conclusiones: Se concluye que estos documentos son elementos esenciales para la construcción de la identidad colectiva insular y deben conservarse como legado socio-cultural para el futuro, garantizando su permanencia y difusión.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Anahi Meyer Riera, Universidade dos Açores / CHAM- Centro de Humanidades

Licenciada en Historia del Arte por la Universidad de las Islas Baleares; graduada como Técnico Superior de Conservación y Restauración en la Escola Superior de Conservació i Restauració de Bens Culturais de Catalunya, cursó el magister en Conservación de Arte Contemporánea en la Universidad Complutense de Madrid, en el que obtuvo mención honorífica por el trabajo de investigación desarrollado. Actualmente, es doctoranda en Islas Atlánticas: Historia, Patrimonio y Cuadro jurídico de la Universidade dos Açores, becada por el Fundo Regional de Ciência e Tecnologia de Portugal e investigadora integrada en el Centro de Humanidades de Lisboa.

Citas

Manero, M. A. (1997). Teoría e historia de la conservación y restauración de documentos. En Revista General de Información y Documentación, 7(1), 253. https://shorturl.at/o8X2x

Abreu, J. P. (2000). A Igreja e os seus arquivos: história e normas até 1983. En M. L. Rosa Fontes y P. F. de Oliveira (Coord.). Arquivística e arquivos religiosos: contributo para uma reflexão (pp. 127-162). Universidade Católica Portuguesa/ Centro de Estudos de História Religiosa

Consejo Internacional de Archivos. (2008). ISDIAH. Norma internacional para describir instituciones que custodian fondos de archivo.

Conselho Internacional de Arquivos. (2002). ISAD (G). Norma Geral Internacional de Descrição Arquivística: adoptada pelo Comité de Normas de Descrição. Instituto dos Arquivos Nacionais Torre do Tombo.

Conselho Internacional de Arquivos. (2004). ISAAR (CPF). Norma Internacional de Registos de Autoridade Arquivística para Pessoas Colectivas, Pessoas Singulares e Famílias. Instituto dos Arquivos Nacionais Torre do Tombo.

Constituições sinodaes do Bispado de Angra. (1560). Centro de Conhecimento dos Açores. https://shorturl.at/j0Z37

Costa Goulart, S. (2008). A igreja: implementação, práticas e resultados. En A. T. Matos, A. Meneses de Freitas, J. G. Leite, Reis. História dos Açores. Do descobrimento ao século XX. (pp. 173-198). Instituto Açoriano de Cultura.

Decreto Reglamentar Regional (DRR) nº13/81/A [Região Autónoma dos Açores - Governo Regional - Secretaria Regional da Educação e Cultura]. Estrutura os quadros de pessoal das bibliotecas públicas e arquivos da Região Autónoma dos Açores. 19 de febrero de 1981.

DRR n.º 44/92/A [Região Autónoma dos Açores - Governo Regional - Secretaria Regional da Educação e Cultura]. Altera os quadros de pessoal das bibliotecas públicas e arquivos da Região Autónoma dos Açores. 19 de novembro de 1992.

DRR nº36/2000/A [Região Autónoma dos Açores - Governo Regional - Secretaria Regional da Educação e Cultura]. Altera a orgânica dos serviços externos da Direcção Regional da Cultura. 7 de diciembre de 2000.

Decreto Legislativo Regional (DLR) nº10/2007/A [Região Autónoma dos Açores - Assembleia Legislativa]. Estabelece o regime geral dos arquivos e do património arquivístico da Região Autónoma dos Açores. 20 de abril de 2007.

DRR nº7/2008/A [Região Autónoma dos Açores - Presidência do Governo]. Regulamenta o regime geral dos arquivos e do património arquivístico da Região Autónoma dos Açores.30 de abril de 2008.

DRR nº10/2014/A [Região Autónoma dos Açores - Presidência do Governo]. Procede à alteração do Decreto Regulamentar Regional n.º 7/2008/A. 15 de julio de 2014.

DRR nº18/2023/A [Região Autónoma dos Açores - Presidência do Governo]. Aprova a orgânica e o quadro de pessoal dirigente dos serviços externos da Direção Regional dos Assuntos Culturais, que se constituem como serviços de promoção cultural. 31 de Julio de 2023.

Dirección General de Archivos. Programa de normalização da descrição em arquivo. (2006). IAN/TT. Codificação do nome dos municípios e das freguesias. Porto editora.

Fontes, P. F. de Oliveira. (2000). Arquivística religiosa e património documental da Igreja católica: o caso português. Memoria Ecclesiae, 16, 109-120. Centro de Estudos de História Religiosa.

Galeano, E. (2012). Días y noches de amor y de guerra. Alianza editorial.

Gregório, R. Dias. (2017). Os Arquivos dos Açores e a História: uma atualização de enunciados de problemas (1997-2017). Boletim do Núcleo Cultural de Horta, 25-49. https://shorturl.at/2gRqB

Gregório, R. Dias. (2018, 21 de abril). Arquivos paroquiais dos Açores: conhecer para salvaguardar [Comunicación]. Encontro Arte e Património, organizado pelo Atelier de Conservação e restauro de Obras de Arte. São Jorge.

Henriques, L. (2019). Património musical na Catedral de Angra no século XVII: Três livros de polifonia vocal sacra e o seu possível contexto. Herança- Revista de História, Património e Cultura, 2(2), 69-82. https://shorturl.at/g4RDr DOI: https://doi.org/10.29073/heranca.v2i2.161

Henriques, L. (2018). O livro de coro MM 382 do Arquivo Capitular da Sé de Angra: uma análise litúrgico-musical. II Encontro Internacional de Jovens Investigadores Atas, 334-341. https://shorturl.at/4fUyv

Henriques, L. (2013). Polifonia na Sé de Angra: O Liber Missarum de Duarte Lobo. Cadernos de Musicologia – Glosas, 9, 32-36.

Leite, J. G. Reis. (2001). Os arquivos públicos da Região Autónoma dos Açores: uma opinião”. Arquipélago: História, 5, 759-764.

López, J. Y. (1996). El concepto de ciencia de la documentación: unidaden la diversidad o diversidad en la unidad. En Investigación Bibliotecológica, 10(21), 4-6. https://shorturl.at/X7zqe DOI: https://doi.org/10.22201/iibi.0187358xp.1996.21.3837

López, J. Y. (1997). Reflexiones sobre el concepto de documento ante la revolución de la información. ¿Un nuevo profesional del documento? Scire: Representación y organización del Conocimiento, 3(1), 11-29. https://doi.org/10.54886/scire.v3i1.1064 DOI: https://doi.org/10.54886/scire.v3i1.1064

Malheiro, A. da Silva. (2015). Arquivo, biblioteca, museu, sistema de informação: em busca da clarificação possível. Cadernos BAD, 1, 103-124.

Marchisano, D. F. (2000). La función pastoral de los archivos eclesiásticos. En M. L. Rosa Fontes, P. F. de Oliveira (Coord.) Arquivística e arquivos religiosos: contributo para uma reflexão (pp. 115-126). Universidade Católica Portuguesa/ Centro de Estudos de História Religiosa.

Medeiros, C. y Ledo E. (2018). Avaliação dos sistemas da informação da Administração Pública Regional dos Açores [Paper]. Congresso Nacional BAD.

Meneses de Freitas, A. (2001). As ilhas, os arquivos e a história: o caso dos Açores. Arquipélago: História, 5, 723-732.

Moreno, A. V. y Ortiz, M. G. P. (2015). Los archivos diocesanos: Análisis de séries documentales e importancia para la investigación histórica. Investigacion Bibliotecologica, 29(65), 73-99. https://doi.org/10.1016/j.ibbai.2016.02.015 DOI: https://doi.org/10.1016/j.ibbai.2016.02.015

Moscatel, C. (2020). Arquivos açorianos: Percursos patrimoniais e de valorização da memória insular. En D. N. Chaves (Coord). Questões de Identidade Insular na Macaronésia (pp. 295-308). Santa Casa da Misericórdia das Velas & CHAM – Centro de Humanidades.

Mota, V. (2008). Relação do espólio de livros e documentos de Confraria do Santíssimo Sacramento da Sé. Separata do Boletim eclesiástico dos Açores, 58, 497-523.

Penteado, P. (1995). Confrarias portuguesas da época moderna: problemas, resultados e tendências da investigação. En Lusitania Sacra, 7, 15-52. https://shorturl.at/yFzIo

Penteado, P. (2000). Arquivos de confrarias e irmandades: alguns pressupostos para o sucesso de uma intervenção arquivística. En M. L. Rosa Fontes y P. F. de Oliveira (Coord.) Arquivística e arquivos religiosos: contributo para uma reflexão (pp. 164- 188) Universidade Católica Portuguesa/ Centro de Estudos de História Religiosa.

Pereira, J. A. (1950). A Diocese de Angra na História dos seus Prelados. União Gráfica Angrense.

Ribeiro, F. (1998). O acesso à informação nos arquivos (Tesis doctoral). Universidade de Porto. http://hdl.handle.net/10216/7058

Rodrigues, J. D. (2001). Problemas da investigação histórica nos Açores: o estado dos arquivos paroquiais. En Arquipélago: História, 5, 733-742.

Rosa, M. L. y Penteado, P. (2000). Os arquivos eclesiásticos em Portugal: ponto de situação. En Memoria Ecclesiae, 16, 121-134.

Descargas

Publicado

2025-02-10

Cómo citar

Meyer Riera, A. (2025). Memoria e Identidad: el patrimonio escrito y los archivos parroquiales en las islas Azores (Portugal). European Public & Social Innovation Review, 10, 1–20. https://doi.org/10.31637/epsir-2025-1247

Número

Sección

Humanismo y Ciencias Sociales